A Sala
Quadrado preto com aquele homem que lê o jornal e unzinho que espera. Mais abóboras e um pipi escondido, seus chineses abrem papéis. Tomada vermelha, caixa preta, caixona marrom. Carteira, óculos, chave chave, capa capa, televisão. Se intrometa, meta. Livro um livro dois livro três livro a cara. Dê, vê, dei. Gaudi tão grande e a flauta empoeirada. Pop dos anos 90 em papéis e cds. Cedi e tirei a bermuda, He-Man sobre o tapete branco mas-nem-tanto. Um chopp da Brahma acode a caneta e o pendrive. Contos de Jaraguá são aconchegados pelas minhas meias brancas primas do tapete, almofada em um manáge a trois. Coxas brancas coberta de pêlos castanhos. Cueca branca sob a coberta de pêlos marrons. Planta de verdade que parece de mentira, fotossíntesse pela cortina, que com o vento quase frio de um quase inverno quando quase balança. E se balança, não cai.
... e enquanto isso Madonna.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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Hum, somos parceiros de Blogger agora! Obrigada hein!? Estarei pegando carona na carambola! :)
ResponderExcluirhomen, jornal abobora, não sei se gosto, gosto, não gosto, talvez eu goste, não goste não saiba se gosto. quero mais é balão nas criancinhas mesmo.
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